Descanso também é treino – parte 2

Entre os treinos é necessário um período de descanso para seu corpo se recuperar dos desgastes, realizar a supercompensação e também evitar lesões e fraturas.

Treinar antes do corpo completar esse processo prejudica sua performance. O período de descanso é maior quanto maior o volume ou intensidade do treino.

Quando não damos este tempo de descanso, corremos o risco de gerar o efeito chamado, Overtraining, que é a queda de rendimento devido ao excesso de carga.

Neste processo as fibras musculares tendem a ter um rendimento diminuído.

Para evitar a fadiga basta, fazer:

Treinos regenerativos, em que é o treino de baixa intensidade – que tem como finalidade o descanso do metabolismo – coloca o atleta em movimento dentro de uma zona confortável. Por isso, o ideal é intercalar o regenerativo às corridas longas e os treinos de tiro. “Para adquirir continuidade na sua performance sem prejudicar o funcionamento de seu organismo, sugiro que o corredor faça até uma hora de treino regenerativo, como, por exemplo, caminhada, corrida leve e confortável, bicicleta ou natação até 500 mts no dia seguinte após o treino principal. Mesmo se ele correr apenas três vezes por semana deve intercalar a atividade regenerativa”.

Ou intervalos inativos, ou seja sem treino, sem o recrutamento muscular.

Isso deve ser feito tanto no pós prova (pós-competição) e também pós-treino.

camila_paizan

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